Com os riscos apresentados em alguns ambientes laborais, as máscaras de proteção são itens obrigatórios para diminuição de riscos respiratórios.
Mas nem todas as máscaras disponíveis no mercado são adequadas a esses ambientes, e para manter a segurança dos colaboradores é necessário saber qual a melhor máscara de proteção respiratória de acordo com os agentes contaminantes de cada espaço.
Pensando nisso, preparamos esse artigo com orientações para você adquirir o melhor EPI para proteção respiratória para o seu espaço ocupacional. Boa leitura!
Qual máscara é melhor para respirar?
As máscaras são fundamentais para proteção de profissionais que trabalham expostos a fuligens, poeiras e outros riscos respiratórios. E quando o assunto é qual o melhor respirador, alguns fatores importantes devem ser considerados.
Veja abaixo três características para considerar na hora de adquirir suas máscaras de proteção.
1. Nível de proteção
Os modelos de máscaras para proteção respiratória devem seguir regras estabelecidas por órgãos de regulação como a ANVISA e o INMETRO.
Mas as especificidades dos agentes contaminantes presentes em cada espaço precisam ser consideradas na hora de escolher a melhor máscara.
2. Conforto
A escolha das máscaras precisa atender a critérios de usabilidade, como conforto e facilidade de ajuste.
Pensando nisso, é muito importante que as empresas sigam o Programa de Proteção Respiratória(PPR), realizando testes de ajuste que ajudam a escolher os melhores equipamentos de proteção respiratória.
3. Descartáveis ou reutilizáveis
O tempo de uso também irá depender do tipo de máscara adquirida, e como cada modelo tem sua especificidade é importante saber quais podem ser reutilizadas e qual o momento adequado para descartar.
Um modelo de máscara de proteção respiratória que atende aos parâmetros de segurança boa parte dos espaços ocupacionais é o PFF2. Os respiradores PFF2 possuem eficiência mínima de 94%, além de serem confortáveis e fáceis de usar.
Quais são os filtros respiratórios?
Os filtros respiratórios são classificados segundo a concentração de agente contaminante que eles conseguem conter em um ambiente de trabalho. Eles são classificados da seguinte forma:
Filtros P1, P2 e P3: são utilizados em peças que permitem a manutenção, ou seja, respiradores com possibilidade de troca de filtros mediante saturação. Essas trocas vão depender do tipo de contaminante e tempo de exposição. São peças reutilizáveis, mas dependem de higienização diária.
Filtros PFF1, PFF2 e PFF3: esses modelos de respiradores não necessitam de manutenção de filtros ou higienização diária, pois são peças descartáveis. As substituições dessas máscaras são feitas a partir da percepção de desgaste. O uso adequado, seguindo os parâmetros do PPR, estende o tempo de uso desses respiradores.
Qual a diferença entre as máscaras descartáveis com e sem válvula?
As máscaras de proteção podem ser encontradas em modelos com válvulas ou sem válvulas, mas o que isso representa em termos de segurança para quem utiliza?
As máscaras com válvula de exalação têm função de retirar o ar quente acumulado no interior da máscara, causando um maior conforto em atividades de maior esforço físico.
Em ambientes onde há exposição a agentes patológicos, máscaras com válvula de exalação não devem ser utilizadas.
A presença de válvula não aumenta o nível de proteção, sendo assim, em locais com alto risco de contaminação pelo ar é preferível a utilização de máscaras sem válvula.
Para saber mais sobre qual máscara escolher e garantir a segurança respiratória dos seus colaboradores, saiba mais sobre as normas reguladoras.
Espero que este conteúdo tenha sido útil para você!
Estamos à disposição.
Grande abraço,
Pedro Bezerra
SUPREMA AIR | EPIs para Proteção Respiratória
